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EUA e seu monólogo contemporâneo

EUA e seu monólogo contemporâneo   Por Alessandra Leles Rocha   Preste atenção. As entrelinhas da questão do tarifaço precisam ser lidas. Velhos hábitos nunca morrem e, por esse motivo, não há como estabelecer quaisquer parâmetros de comparação em relação a dialogia estadunidense, diante dos diferentes players da geopolítica atual. Há sim, uma franca distinção de importância dada aos países afetados pela práxis extorsiva das tarifas impostas pelos EUA. No caso brasileiro, não há como negar o papel da nossa historicidade colonialista; mas, não de forma direta. O que está fermentando esse caldo de animosidade estadunidense, é que o Brasil não é mais um celeiro de exploração dos interesses diversos internacionais, com as bençãos de sua elite burguesa, como ocorreu durante muito tempo. Inclusive, durante o Golpe Militar de 1964 e os longos anos de ditadura que se sucederam até 1985. A ascensão de governos progressistas, a partir dos anos 2000, sinalizou para a Direita ...

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