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Mãe ... Maternidade ... Maternar ...

  Mãe ... Maternidade ... Maternar ...   Por Alessandra Leles Rocha   Há quem fale em Mãe Terra, Mãe Natureza. Considero essa ideia bastante oportuna e didática para apresentar as devidas reflexões que merece a maternidade, em toda a sua dimensão. Afinal, essa perspectiva descortina o sentido da vida, que é o objeto do ser Mãe. Mãe que gesta. Mãe que acolhe. Mãe que protege. Mãe que cuida. Mãe que ama. Independentemente de quaisquer diferenças. De modo que mesmo em tempos de guerra, de luto, de sofrimento e dor, de destruição, mães jamais deixam de ser o que são. Sustentadas por míseros fiapos de energia e de esperança, as suas figuras, por si só, permanecem como o esteio, o farol, para os seus filhos de sangue ou de jornada. Talvez, por isso, apesar de todos os pesares, o mundo não sucumbe. É como se a força maternal tivesse em si uma potência curativa e regenerativa que transcendesse a capacidade humana de entendimento. Não é possível ver, ou entender, ou explicar. Sente-se a

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